sábado, 13 de setembro de 2008
Conclusão sobre os invertebrados
Alguns invertebrados simples
Esqueleto externo dos invertebrados
Orgãos internos dos invertebrados
Animais selvagens
Invetebrados
Alguns invertebrados possuem uma carapaça externa, que protege o corpo; é o caso, por exemplo, dos caramujos. Outros, como a água viva, não têm essa proteção. O maior grupo de invertebrados é formado pelos insetos, com mais de um milhão de espécies.
Os menores invertebrados só podem ser vistos ao microscópio; o maior é a lula gigante que chega a vinte metros de comprimento.
Leopardo asiático
Onça Preta
Leão
Tigre
Características: O tigre possui garras fortes, dentes afiados e enfrentam qualquer animal. Seu comprimento varia de 1,42 a 2,60 metros, incluindo a cauda que pode medir mais de um metro e pesa cerca de 200 quilos. Sua pelagem tem como cor de fundo um amarelo claro e listras negras em todo o corpo. Nenhum tigre tem as listras do pêlo igual ao de outro, assim como os seres humanos que não possuem impressões digitais iguais, mesmo sendo gêmeos. Se reproduz a cada três anos. A gestação leva cerca de 108 dias e nascem de 3 a quatro filhotes por ninhada. Alimenta-se de animais como leopardos, crocodilos, tartarugas, peixes e outros tigres. Podem comer os seres humanos, também.
Leopardo
Características: O leopardo distingui-se pela cor suave do pelo dourado salpicado de manchas negras, olhos claros transparentes e formas esbeltas. Está entre os mais belos animais selvagens. Mede até dois metros de comprimentos e pesa cerca de 90 kg. Apresenta pescoço longo, patas curtas e cauda longa. Alguns leopardos são completamente escuros e chamados "panteras negras". A época de acasalamento começa em Fevereiro e vai até Março, num período de gestação de 90 dias e ninhada de 3 a 5 filhotes.
Jaguatirica
Características: A jaguatirica tem o corpo esbelto e musculoso. O s pelos são curtos e apresentam suave coloração de fundo amarelado ou pardo-acinzentado, com manchas pretas arredondadas, que podem apresentar-se como listas na parte superior do corpo. No ventre e nas patas a cor é esbranquiçada. O adulto pesa até 15 kg e mede até 50 cm de altura, sendo considerado um felino de médio porte. Alimentam-se de aves, répteis, roedores, coelhos, cutias, e pacas. Em cativeiro alimenta-se de carne picada e pequenos animais abatidos. A idade mínima para procriação das fêmeas é de 18 meses e os machos começam à partir dos 15 meses. A fase de reprodução vai de setembro a novembro e a gestação dura entre 70 e 75 dias. Geralmente, nasce de 1 a 2 filhotes. A jaguatirica vive, em média, 20 anos. A jaguatirica está atualmente ameaçada de extinção devido a caça predatória e a devastação de seu habitat natural.
Felinos
A alimentação é constituída basicamente de pequenos mamíferos, roedores e aves.
Habitam todos os continentes, exceto a Antártida e Oceania.
Os felinos brasileiros de algum modo estão ameaçados de extinção. Com a crescente distribuição dos ecossistemas e conseqüentemente da vida selvagem, a criação em cativeiro uma importante estratégia para a conservação das espécies.
Tubarões
Tubarão BrancoTubarão TigreTubarão Cabeça-chataTubarão Galha pretaTubarão Mangona
No Brasil existem cerca de 80 espécies, dentre eles o tubarão branco, um dos mais raros.
Animais aquáticos
História dos animais de laboratório
Alguns destes animais são utilizados em pesquisa desde a idade média. Hoje em dia são poucos os animais utilizados em experimentos, pois, os cientistas estão buscando novas alternativas par diminuir ou até mesmo deixar de utilizar animais em suas pesquisas científicas. Existem várias alternativas já desenvolvidas por cientistas tais como: o uso de células "in vitro", microorganismos, animais invertebrados, modelos matemáticos, etc...Porém, até o momento em algumas pesquisas e testes, os animais são insubstituíveis e continuam ajudando aos cientistas e pesquisadores a salvar muitas vidas. Os animais são utilizados em benefício da saúde pública, mas, devemos nos lembrar que eles são seres vivos que sentem dor e que sofrem, por isto somos responsáveis por eles.
Animais de laboratório
Animais domésticos
Mas, para se ter um animalzinho bonitinho e saudável devemos ter alguns cuidados especiais que citaremos para cada espécie, caso você queira fazer parte dessa galera que tanto admira e curta esses adoráveis companheiros ai vai algumas informações de extrema importância.
Principais espécies de escorpião
Mede cerca de até 7cm de comprimento. Apresenta o tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda amarela sendo esta serrilhada no lado dorsal. Considerado o mais venenoso da América do Sul, é o escorpião causador de acidentes graves, principalmente no Estado de Minas Gerais.
Nome científico: Tityus bahiensis.
Apresenta uma coloração marrom-escuro, às vezes marrom-avermelhado, pernas amareladas com manchas escuras. Fêmures e tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A mão do macho é bem dilatada. Esta espécie é o causador dos acidentes mais freqüentes em São Paulo.
Nome Científico: Bothriurus araguayae.
O Bothriurus araguayae é um animal inofensivo não oferecendo perigo algum, por isto, é uma espécie apenas controlada para a preservação.
Nome científico: Tityus stigmurus.
Apresenta uma coloração amarelo-claro com um triângulo negro na cabeça e uma faixa longitudinal mediana e manchas laterais no tronco.
Nome científico: Tityus cambridgei.
Apresenta colorido geral castanho-avermelhado, com pontos de cor clara. O macho apresenta uma cauda mais longa que a fêmea.
Nome científico: Tityus trivittatus.
Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Nome científico: Pandinus Imperator. Nome comum: Escorpião Imperador.
O Escorpião Imperador (pandinus imperator) é uma espécie noturna originária da zona oeste do continente africano. De cor preta, quando colocado sob uma luz negra exibe uns reflexos verdes lembrando um tom metálico. Os escorpiões Imperador são quase cegos, mas, possuem pêlos sensoriais ao longo do corpo que suprem esta deficiência.
Escorpionídeos
O maior de todos os escorpiões pode atingir até 21 cm e o menor chega no máximo a 12 mm quando adulto.
Os escorpiões se destacam entre os aracnídeos por terem uma duração de vida que vai além de uma estação. Sua longevidade vai dos 2 aos 6 anos. O maior tempo de vida registrado para um escorpião chega até 8 anos.
Os escorpiões podem viver tanto em lugares desertos quanto nas matas. Vivem também debaixo de pedras, tijolos, telhas e nas fendas das árvores. Acumular entulhos de obras e lixo em quintais e terrenos baldios onde se propaga insetos que constituem um ótimo ambiente para os escorpiões que encontram uma dieta constituída de: aranhas, baratas, grilos e moscas. Quando não encontra comida, os escorpiões praticam o canibalismo, isto é, devoram-se uns aos outros.
O atributo mais notório de um escorpião é seu ferrão venenoso. O veneno dos escorpiões é neurotóxico. Sua ação é muito rápida e forte. A dor é intensa se irradiando por todo o corpo da vítima. Agindo especialmente sobre o sistema nervoso, pode causar a morte por asfixia, pois os comandos que controlam a respiração ficam bloqueados. O soro anti-escorpiônico é o único remédio eficaz contra as ferroadas dos escorpiões. Todas as espécies de escorpião são venenosas.
Entre as cerca de 1050 espécies conhecidas, apenas um pequeno número é perigoso para os seres humanos a maioria produz uma reação semelhante à da ferroada da abelha, que é muito dolorosa, embora geralmente não ofereça perigo de morte.
Para os insetos, que são alimento potencial de escorpiões, todos os escorpiões são mortalmente venenosos.
Artrópodes
Os artrópodes são invertebrados que possuem patas articuladas, tem uma carapaça protetora externa, que é o seu esqueleto.
Ao crescer, eles fazem a muda que nada mais é do que abandonar o esqueleto velho e pequeno e fabricar outro, novo e maior. Este fenômeno ocorre várias vezes para que o animal possa chegar a fase adulta.
Os artrópodes, no entanto, não possuem apenas patas articuladas, mas sim todas as suas e extremidades, como as antenas e as peças bucais. Os seus membros inferiores são formados por partes que se articulam, ou seja, que se movimentam umas em relação às outras: os seus pés se articulam com suas pernas, que se articulam também com suas coxas, que também se articulam com os ossos do quadril.
Reprodução dos vertebrados
O dimorfismo sexual externo pode variar de inexistente à extremo. Existem alguns peixes que são por natureza hermafroditas. Em certas espécies hermafroditas os indivíduos são "protoginosos," i.e. funcionam primariamente como fêmeas que se podem vir a transformar posteriormente em machos funcionais. Noutras espécies existe a seqüência oposta de troca de sexos – "protandrosos". Existem poucas espécies de peixes "só fêmeas", anfíbios e lagartos nos quais as mães produzem apenas crias femininas. Em muitas destas espécies, a ligação com machos de espécies relacionadas é necessária para desencadear o desenvolvimento do ovo, mas os pais não contribuem para a perpetuação genética das linhagens "só fêmeas".
Entre os craniatas bisexuais mais típicos existe um largo espectro de modalidades reprodutivas. A maioria das espécies de peixes e anfíbios são ovíparos (põem ovos) com posterior fertilização dos ovos pelo esperma do macho. Outros peixes, anfíbios, muitos répteis, todos os pássaros e os mamíferos monotremos (ornitorrincos e papa-formigas espinhosos da Austrália) são também ovíparos mas a fertilização é interna. Em oposição temos as espécies "portadoras de vida" ou vivíparas nas quais a fertilização é obrigatoriamente interna e as crias desenvolvem-se no aparelho reprodutivo materno. Nestes, a mãe tem de prover alguma forma de nutrição ao embrião (seja a gema no ovo ou através do sangue através das membranas placentárias permeáveis). Os vivíparos têm mecanismos para trocas gasosas e remoção de detritos embriónicos. A viviparidade evoluiu muitas vezes nos craniatas – entre peixes cartilaginosos e ósseos, uma mão cheia de anfíbios, várias cobras e lagartos, e na maioria dos mamíferos.
Rins vertebrados
Aparelho digestivo dos vertebrados
Todos os craniatas e cefalocordatas relacionados têm um fígado ou orgão hepático com várias funções, incluindo armazenamento de nutrientes e produção de emulsificantes de gorduras (bile ou bílis).
O fígado dos tubarões é especial por que na ausência de uma bexiga natatória, os óleos nele acumulados serão os responsáveis por controlar sua densidade. O fígado de tubarão é imenso em relação ao corpo chegando a ocupar quase metade do volume do corpo além de ser considerado uma iguaria culinária no oriente.
Este sistema tem várias funções como:
Transporte de nutrientes do tubo digestivo à todas as células.
Transporte do oxigénio.
Remoção de excreções resultantes do metabolismo celular para os órgãos em que são eliminadas.
Defesa do organismo contra corpos estranhos.
Contributo para distribuição do calor metabólico no organismo
Sistema nevorso dos vertebrados
Os orgãos acústicos têm um componente especial, o sistema sensório lateral, que foi perdido na maioria dos craniatas terrestres (Amniota). Consiste em fibras nervosas laterais derivadas do nervo acústico e mecanoreceptores superficiais, os neuromastos, que se alojam em fossas ou canais na superfície da cabeça e estendem-se pelo corpo nos vertebrados. Verdadeiros neuromastos, contudo, parecem ser exclusivos dos vertebrados, nunca tendo sido observados nos ciclóstomos (lampreia).
Animais vertebrados
A maioria dos animais com maior grau de organização a que estamos habituados: peixes (com excepção das mixinas), anfíbios, répteis, aves e mamíferos – incluindo o Homem – pertencem a este grupo.
Outras características adicionais são a presença de um sistema muscular geralmente simétrico – a simetria bilateral é também uma característica dos vertebrados – e de um sistema nervoso central, formado pelo cérebro e pela medula espinal localizados dentro da parte central do esqueleto (crânio e coluna vertebral).
Foram encontrados vestígios dos vertebrados até ao período Siluriano (há 444 a 409 milhões de anos).
Chimpanzé
O Chimpanzé é o animal que mais se assemelha ao homem. Muitas vezes caminha apoiado em duas patas e não tem cauda. Contudo, o Chimpanzé é menor que o homem, tem os braços muito compridos, as pernas mais curtas e o corpo coberto de pêlos. O Chimpanzé é provavelmente o animal mais inteligente depois do homem. É possível ensinar a um Chimpanzé quase tudo o que se pode ensinar à uma criança de 3 anos. Um Chimpanzé conseguiu aprender a dizer e a compreender algumas palavras em inglês. Outros aprenderam a utilizar a linguagem por meio de sinais dos surdos-mudos. Eles possuem a sua própria linguagem e emitem mais de 20 sons diferentes. Como os homens, os Chimpanzés têm um rosto que exprime emoções. Infelizmente para eles, os Chimpanzés podem ter doenças humanas, como o cancro e a tuberculose.
Girafa
Com as suas longas pernas e o seu pescoço tão alto, a Girafa é o animal mais alto do mundo. A sua cabeça pode encontrar-se a 5 metros e meio acima do solo. O grande tamanho das girafas pode ser-lhes útil de duas maneiras: em primeiro lugar, a Girafa pode facilmente ver a uma grande distância nas planícies em que vive; se um Leão rondar pelas mesmas paragens, a Girafa avista-o de muito longe e pode fugir. Além disso, a Girafa pode comer as folhas das árvores que os outros animais não conseguem alcançar; portanto não precisa se preocupar com a alimentação.
Por que os camelos têm corcovas ?
Camelo
Um deserto é um local muito seco e os animais que vivem lá nem sempre conseguem encontrar água. Alguns animais do deserto não têm necessidade de beber pois encontram tudo aquilo de que precisam comendo plantas do deserto, que armazenam água dentro delas. Durante o dia, quase todos os animais do deserto vivem debaixo da terra ou à sombra. O calor do sol faria com que eles transpirassem e assim eles perderiam toda a água de seu corpo. Em vez disso, saem à noite, quando o deserto é frio, e por isso não transpiram.
O camelo procede de maneira diferente: tem necessidade de beber muito, mas depois de ter bebido pode ficar dias inteiros sem beber. O seu corpo tem uma constituição que lhe permite armazenar uma grande quantidade de água. O camelo pode ficar ao sol porque transpira muito pouco e com isso não perde a água que armazenou no corpo.
A Avestruz esconde a cabeça na areia quando tem medo?
Avestruz
Que diferença há entre um Aligátor e um Crocodilo ?
Qual o maior réptil atual?
Jacaré
Elefantes
O Elefante serve-se igualmente da tromba para mostrar sua afeição. A mãe elefanta acaricia seu filhote com a tromba. Machos e fêmeas acariciam-se com a tromba durante a época do acasalamento. O Elefante também consegue aspirar água por meio da tromba e depois bebe enviando-a para a boca. É ainda capaz de jogar água nas costas para se lavar e refrescar.
Curiosidades sobre os animais
Certas Estrelas-do-mar têm mais de 80 mil braços !
A Minhoca mais comprida que se conhece tem 2,80m.
Os Dinossauros viveram 140 milhões de anos. O homem está na Terra há apenas 2 milhões e meio de anos !
Uma Libélula pode rivalizar em velocidade com um automóvel, pois atinge 80 km/h.
Um bebê Baleia engorda 90 kg por dia !
São necessárias 1.000 Abelhas a trabalhar durante toda a sua vida para fabricarem meio quilo de mel !
Algumas pessoas prendem um Louva-a-Deus à cama para que ele possa apanhar os insetosque incomodam durante a noite.
Um Sapo devora aproximadamente 100 insetos por dia.
A menor Rã do mundo cabe num dedal !
Se você cortar uma Estrela-do-mar em pedaços, cada pedaço dará origem a uma Estrela-do-mar inteira !
Os menores Dinossauros eram do tamanho de um frango, e os grandes eram nove ou dez vezes maiores que um elefante !
No inverno, algumas Borboletas voam mais de 3.500 km em direção ao sul.
A família dos Cães existe há aproximadamente 15 milhões de anos.
Os animais são inteligentes?
Por que há Jardins Zoológicos?
Para que serve a cauda
A Vaca serve-se da cauda para enxotar as moscas, para afastar os insetos que a incomodam.
Qual é o animal mais rápido
Qual é o maior de todos os animais
Que idade os animais podem atingir
Os outros animais vivem entre esses dois limites.
O que é isntinto?
Quantas espécies de animais existem?
Reino dos animais
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Classificação dos Equinodermos
Cracteristicas dos Equinodermos
Equinodermos
Taxonomia dos crustáceos
A lista que segue trata como classes os diferentes grupos geralmente considerados como clades dos crustáceos e é a recomendada pela ITIS (Integrated Taxonomic Information System ou Sistema Integrado de Informação Taxonómica).
Subfilo Crustacea ou Crustaceomorpha
Classe Remipedia
Ordem Enantiopoda
Ordem Nectiopoda
Classe Cephalocarida
Ordem Brachypoda
Classe Branchiopoda
Subclasse Phyllopoda
Subclasse Sarsostraca
Classe Ostracoda
Subclasse Myodocopa
Subclasse Podocopa
Classe Maxillopoda
Subclasse Mystacocarida
Subclasse Copepoda
Subclasse Branchiura
Subclasse Pentastomida
Subclasse Tantulocarida
Subclasse Thecostraca (Cirripedia - cracas e percebes)
Classe Malacostraca
Subclasse Eumalacostraca
Subclasse Hoplocarida
Subclasse Phyllocarida
Morfologia dos crustáceos
Na cabeça:
olhos geralmente compostos, como os dos insetos, mas colocados num pedúnculo, podendo mover-se;
antênulas ou 1as antenas (um par);
antenas ou 2as antenas (um par);
mandíbula ou 1a maxila (um par);
maxilas ou 2a e 3a maxila (um ou dois pares);
No tórax:
maxilípedes ou “patas-maxilas” (0-3 pares);
pereiópodes ou “patas-de-locomoção” podendo apresentar o primeiro par de pereiópodes quelado usado para defesa (até 5 pares);
No abdómen:
pleiópodes ou “patas-nadadoras” (depende do número de segmentos) – muitas vezes com brânquias e outras adaptações para segurarem os ovos;
urópodes, que são o equivalente à cauda dos peixes, localizados no último segmento abdominal, podendo formar junto com o télson o leque caudal.
Estes apêndices são igualmente articulados e tipicamente birramosos e podem apresentar birreme (bifurcação nos apendices); as suas partes típicas são:
o protópode, a porção que articula com o corpo do animal;
o exópode, a porção seguinte, localizada do lado externo do corpo;
o endópode, uma parte paralela ao exópode, localizada do lado interno do corpo;
os epípodes e endites, que são apêndices adicionais do protópode, os primeiros localizados no corpo do protópode, os segundos na sua extremidade.
Um apêndice com todas estas partes também se denomina filópode.
A reprodução dos anfibios
A maioria dos crustáceos têm sexos separados, que se podem distinguir como apêndices especializados, normalmente no último segmento toráxico. Algumas espécies apresentam mesmo dimorfismo sexual, não só em termos do tamanho, mas também de outras características: no caranguejo de mangal, Scylla serrata, uma espécie abundante da região indo-pacífica, a fêmea é maior que o macho e têm o abdomen mais largo, podendo assim incubar os ovos com maior segurança.
Durante a cópula, o macho transfere para a fêmea uma cápsula com os espermatozóides, denominada espermatóforo, que ela abre na altura em que liberta os óvulos. Os ovos são muitas vezes incubados pela fêmea até o embrião estar totalmente formado. Nos casos com crescimento por metamorfoses, os ovos libertam larvas que são geralmente pelágicas, fazendo parte do zooplâncton.
Anatomia dos crustáceos
Os crustáceos têm geralmente o corpo segmentado como os anelídeos, com um par de apêndices em cada segmento. O corpo é geralmente dividido em cabeça, tórax e abdómen; a fusão de segmentos é comum e, em certos grupos de crustáceos, a cabeça e o tórax encontram-se fundidos no que geralmente se chama o cefalotórax que é a região recoberta pela carapaça (espessamento sobre o exoesqueleto).
Tipicamente apresentam dois pares de antenas (primeiro par; antenula e o segundo par; antena) na cabeça, pelo menos na fase larval, olhos compostos, três pares de apêndices bucais e um télson no último segmento abdominal. Os apêndices são tipicamente birramosos, com exceção do primeiro par de antenas.
O sistema nervoso dos crustáceos é parecido com o dos anelídeos, com um gânglio "cerebral", um anel nervoso à volta da faringe e um par de cordões nervosos na região ventral, com gânglios em cada segmento.
Tal como todos os artrópodes, os crustáceos são eucelomados, ou seja, possuem um celoma formado por esquizocelia (como em todos os protostómios), mas neste sub-filo o celoma encontra-se muito reduzido e normalmente contém apenas os sistemas reprodutor e excretor.
Os resíduos metabólicos, recolhidos pelo sangue e presentes nas hemoceles, são excretados pelas glândulas verdes ou antenais, presentes no cefalotórax e que se abrem nos poros excretores, localizados perto das inserções das antenas.
Os crustáceos têm um sistema circulatório aberto: o sangue (ou hemolinfa) banha os órgãos internos - que se encontram numa cavidade denominada hemocélio - e é bombeado para dentro e fora do coração através de orifícios chamados óstios. As espécies menores respiram por difusão dos gases através da superfície do corpo, mas as maiores possuem brânquias.
Crustáceos
Podem encontrar-se crustáceos em praticamente todos os ambientes do mundo, desde as fossas abissais dos oceanos, até glaciares e lagoas temporárias dos desertos.
Gambá
Pelagem das costas negra ou cinza, com camada inferior de pelos finos denso, amarelo ou branco. Cabaça amarelo sujo, com listras negras do focinho até as orelhas. Bochechas amarelo, laranja pálido ou branco, nariz cor-de-rosa, orelhas grandes e peladas, pretas. Pés pretos; cauda, preênsil, geralmente maior que a cabeça e corpo, pelada , negra com listra branca. As fêmeas possuem bolsa . São animais noturnos, arbóreos ou terrestres, solitários. Alimentam-se de invertebrados, pequenos vertebrados e frutas. Podem construir ninhos nas árvores ou em tocas no chão. São animais mal cheirosos, urinando e defecando quando manuseados e expelem cheiro muito desagradável quando ameaçados. Tornaram-se animais cosmopolitas convivendo com o homem, alojando-se no forro das casas. Ocorrem em todo território nacional.
Criadouros de crocodilo e javali
Cobras, aranhas e escorpiões como animais de estimação
O Ibama definirá novas regras para quem quer comercializar répteis, anfíbios e invertebrados como animais de estimação. Indícios de que pessoas que mantém esses animais em casa como bichos de estimação costumam abandoná-los em locais públicos depois de um certo período de convivência, levaram a Diretoria de Fauna e Recursos Pesqueiros do instituto a suspender temporariamente os pedidos de registros de novos criadouros que comercializam esses pets (IN- 31/02). Ficam resguardados da medida os criadores que produzem veneno para fins comerciais e científicos e que estejam devidamente licenciados.
Animais domesticos
Trafico de animais silvestres
Infelizmente a idéia de soberania sobre estes animais e, portanto, de sua utilização sem critérios éticos, remonta à descoberta do Brasil quando araras, papagaios e outros animais foram enviados à Portugal. A grande quantidade de psitacídeos (araras, papagaios, periquitos e maritacas) existentes no Brasil à época de seu descobrimento fez com que estas paragens fosse, durante muito tempo, denominada "Terra dos Papagaios". Um pouco mais de 500 anos depois não podemos mais observar tantos destes animais a colorir as matas e céus de nosso país porém, vários "enfeitam" gaiolas em residências no Brasil e em diversos outros países.
Assim, para manter a cobiça de novos animais de estimação e, também, para sustentar a moda, diversos animais foram continuamente "exportados" para a América do Norte e, principalmente, para a Europa. Por exemplo, entre 1901 e 1905 o Brasil exportou, principalmente para a Inglaterra, mais de 600 quilos de penas de garça, arara, papagaio, tucano, beija-flor, entre outros. Tal comércio, custou a vida de muitos animais.
Hoje o comércio continua, de forma clandestina, mas continua. E, para que se sustente o tráfico internacional, existe uma bem estruturada rede de tráfico interno. Este tráfico se inicia com o ribeirinho ou qualquer outro indivíduo que resida junto ao ambiente natural capturando e aprisionando os animais para depois vendê-los diretamente aos turistas ou aos primeiros atravessadores que os transportam para os grandes centros de compra. Entre os principais meios de transporte destes animais pode-se citar os barcos na região norte e os caminhões e ônibus nas outras regiões do País.
Aqueles animais que não são diretamente "exportados", por meio das fronteiras e aeroportos, normalmente são encaminhados para o eixo Rio-São Paulo onde são vendidos em feiras-livres. Atualmente os traficantes não levam todo o seu "estoque" para a feira mantendo os animais mais valiosos em armazéns e residências próximas.
A compra de um animal silvestre resulta em duas certezas:
1. O animal preferiaria estar livre;2. O comprador está contribuindo para que outros animais sejam capturados, torturados no transporte - mortos pelo tráfico. O tráfico dos animais não é de responsabilidade somente dos traficantes, quem compra também tem suas mãos sujas com sofrimento e morte destes animais.
As doenças
Existe suficiente evidência sobre a contribuição no desenvolvimento de anormalidades e declínios nas populações de anfíbios, provocados por parasitas platelmintos da classe Trematoda[23]. Estes tremátodos (do género Ribeiroia) têm um complexo ciclo de vida, com três espécies de hospedeiros. O primeiro inclui um número de espécies aquáticas de caracóis. Os tremátodos, nas suas etapas larvares iniciais, transmitem-se aos girinos, onde as metacercárias se enquistam, gerando protuberâncias nos membros. Estes ciclos de vida provocam anormalidades nas rãs pós-metamórficas, incluindo perda ou número extra de membros[9]. Estas anormalidades ou malformações incrementam a predação de rãs por parte de aves aquáticas, o hospedeiro final dos tremátodos.
Quitridiomicose
Em 1998, seguindo uma pista relativa a mortes de rãs em grande escala, equipas de investigação na Austrália e América Central, chegaram a resultados idênticos: uma espécie de fungo patogénico sem descrição prévia, Batrachochytrium dendrobatidis. Hoje se sabe que muitas das extinções de anfíbios na Austrália e Américas estão ligadas à acção deste fungo, pertencente a uma família de fungos sapróbios da divisão Chytridiomycota, que geralmente não são patogénicos.
Esta doença causada pelo fungo Batrachochytrium dendrobatidis é chamada de quitridiomicose. As rãs infectadas com esta doença geralmente mostram lesões na pele e hiperqueratose, e crê-se que a morte é causada porque o fungo torna impossível a respiração dos anfíbios através da pele. O tempo desde a infecção até à morte, pode variar entre uma ou duas semanas, segundo provas experimentais.
Investigações subsequentes estabeleceram que o fungo está presente na Austrália desde pelo menos 1978, e na América do Norte desde 1970. O primeiro registo conhecido de infecção fúngica em rãs foi na espécie africana Xenopus laevis. Dado que as espécies do género Xenopus são vendidas em lojas de animais e utilizados em laboratórios de todo o mundo, é possível que o fungo tenha sido importado de África para as Américas.
Em 2007 uma equipa de investigadores da Universidade de Otago, em Dunedin, Nova Zelândia, anunciou que rãs banhadas com cloranfenicol tornam-se resistentes à quitridiomicose[24].
Aeromonas hydrophila
O agente patogénico bacteriano Aeromonas hydrophila foi isolado a partir da rã da espécie Rana muscosa, no Parque Nacional Kings Canyon (Califórnia, Estados Unidos da América) e crê-se que seja o responsável pelas mortes em massa ocorridas em 1979 [25], assim como pela mortalidade registada na espécie Bufo boreas
Doenças [relacionadas a anfibios]
Introdução dos Anfibios
Reprodução dos anfibios
No modo mais comum, a reprodução dos anfíbios está ligada à água doce, e ocorre sexuadamente por fecundação externa (exceto os Gymnophiona e duas espécies de rãs norte-americanas do gênero Ascaphus, que a realiza internamente), na qual a fêmea libera óvulos (ainda não fecundados) envoltos em uma massa gelatinosa e o macho então lança seus gâmetas sobre eles para que ocorra a fecundação. Os ovos formados ficarão em ambiente aquático lêntico (lagos, lagoas e represas) até o nascimento do girino, que captura seu alimento no meio ambiente.
Formas mais especializadas de reprodução incluem: girinos que possuem saco vitelínico, ovos colocados sobre a vegetação a vários metros do chão, ovos embebidos no dorso de fêmeas exclusivamente aquáticas, ovos carregados no dorso de machos ou de fêmeas até o nascimento dos girinos, girinos se desenvolvendo no interior do estômago das fêmeas, desenvolvimento direto, ovoviviparidade e viviparidade, entre outros. O desenvolvimento directo ocorre, por exemplo, no género Eleutherodactylus[2]
Como estão protegidos pela água, os ovos de anfíbios não possuem anexos embrionários adaptativos como o alantóide, sendo essa uma das características que difere a classe dos outros vertebrados terrestres.
Classificação dos anfibios
Subclasse Labyrinthodontia;
Subclasse Lepospondyli;
Subclasse Lissamphibia;
Entretanto, parte das características utilizadas para a definição desses grupos eram primitivas, ou seja, simplesiomorfias.
Todos os anfíbios atuais pertencem a subclasse Lissamphibia que está dividida em três ordens:
Ordem Urodela (Caudata): tetrápodos com cauda e aspecto de lagarto. Ex.: Salamandras.
Ordem Anura: corpos curtos sem cauda. São tetrápodos com adaptação para o salto, a maioria apresenta metamorfose completa, mas alguns já saem dos ovos com a forma adulta, não apresentando metamorfose. Ex.:sapos, pererecas e rãs.
Ordem Gymnophiona (Apoda): anfíbios sem patas. Ex.: Cobras-cegas.
Declinio das populações de anfibios
Os declínios e extinções maciças das populações de anfíbios são um problema global com causas locais complexas. Entre as causas podemos encontrar: aumentos nos índices de radiação ultravioleta (consequência da diminuição da camada de ozono atmosférico), novos predadores nos ecossistemas actuais (espécies introduzidas), fragmentação e destruição de habitat, toxicidade e acidez ambiental, enfermidades emergentes, mudanças climáticas, e interacções entre estes factores.
Inicialmente, os relatórios sobre o declínio de anfíbios não foram tomados em conta por toda a comunidade científica. Alguns cientistas argumentavam que as populações de animais, como a dos anfíbios, variam com o tempo. Hoje em dia já é consensual que ocorreram grandes declínios nas populações de anfíbios de todo o mundo[3][4][5][6][7][8] e espera-se que eles continuem a ocorrer[9].
Dado que a maioria dos anfíbios está exposta tanto a habitats terrestres como aquáticos e dado que a sua pele é altamente permeável, pensa-se que os anfíbios podem ser mais susceptíveis às toxinas do meio ambiente, ou às mudanças nos padrões de temperatura, chuvas e humidade, que outras espécies de vertebrados terrestres[3][10]. Os cientistas estão a começar a referir-se aos anfíbios utilizando a expressão: canários numa mina de carvão, para fazer referência a um indicador da contaminação gerada pela actividade humana.