sábado, 13 de setembro de 2008

História dos animais de laboratório

Vamos agora te contar a história de como os animais vêm sendo utilizados pela ciência. É legal, você vai gostar! Você poderá ver o quanto estes seres nos ajudaram a descobrir coisas boas. Vamos lá?
Alguns destes animais são utilizados em pesquisa desde a idade média. Hoje em dia são poucos os animais utilizados em experimentos, pois, os cientistas estão buscando novas alternativas par diminuir ou até mesmo deixar de utilizar animais em suas pesquisas científicas. Existem várias alternativas já desenvolvidas por cientistas tais como: o uso de células "in vitro", microorganismos, animais invertebrados, modelos matemáticos, etc...Porém, até o momento em algumas pesquisas e testes, os animais são insubstituíveis e continuam ajudando aos cientistas e pesquisadores a salvar muitas vidas. Os animais são utilizados em benefício da saúde pública, mas, devemos nos lembrar que eles são seres vivos que sentem dor e que sofrem, por isto somos responsáveis por eles.

Animais de laboratório

Animais de Laboratório são animais criados ou mantidos em Biotério para uso exclusivo em experiências científicas e teste para comprovar a eficiência de produtos tais como as vacinas, medicamentos, cosméticos e etc... Atualmente já existem vários estudos que pretendem substituir os animais nestes testes.Mas vamos tentar te explicar melhor como é, para que você possa entender. Vamos falar de sua vida diária, desde o momento em que você se levanta pela manhã até a hora de se deitar, você faz uso de diversos produtos inseridos, como por exemplo: a pasta de dente, o sabonete, o shampoo, as vitaminas e se você vai tomar uma vacina etc..etc.. Bem, todos esses produtos, necessitam ser testados para se verificar se eles são eficazes para o que se destina e se eles não possuem algum componente que possa prejudicar a nossa saúde. Ai entram os animais de laboratórios, esses produtos são testados em animais, para somente depois serem liberados para o consumo, mas, é claro, não se testa cada produto, os testes são feitos através de uma amostragem de lotes produzidos para que assim se possa diminuir ao máximo o número de animais utilizados. Hoje, já existem muitos produtos, principalmente os cosméticos (shampoos, cremes faciais, aquele "pó de arroz"que a mamãe usa, dentre outros) que já não utilizam animais. Mas quando eles não podem ser substituídos, os pesquisadores têm alguns cuidados com estes animais.

Animais domésticos

Quem não gosta de um animalzinho de estimação, um mascote amigo que lhe faça companhia em todos os momentos. São bem poucas as crianças que tem aversão a essa idéia. Em geral as crianças, se apegam a esses animaizinhos como seus melhores amigos, às vezes fazendo festa de aniversário, casamento, lua de mel, batizado etc., tudo é motivo de festa.
Mas, para se ter um animalzinho bonitinho e saudável devemos ter alguns cuidados especiais que citaremos para cada espécie, caso você queira fazer parte dessa galera que tanto admira e curta esses adoráveis companheiros ai vai algumas informações de extrema importância.

Principais espécies de escorpião

Nome científico:Tityus serrulatus. Nome comum: escorpião amarelo.
Mede cerca de até 7cm de comprimento. Apresenta o tronco escuro, patas, pedipalpos e cauda amarela sendo esta serrilhada no lado dorsal. Considerado o mais venenoso da América do Sul, é o escorpião causador de acidentes graves, principalmente no Estado de Minas Gerais.
Nome científico: Tityus bahiensis.
Apresenta uma coloração marrom-escuro, às vezes marrom-avermelhado, pernas amareladas com manchas escuras. Fêmures e tíbias dos pedipalpos com mancha escura. A mão do macho é bem dilatada. Esta espécie é o causador dos acidentes mais freqüentes em São Paulo.
Nome Científico: Bothriurus araguayae.
O Bothriurus araguayae é um animal inofensivo não oferecendo perigo algum, por isto, é uma espécie apenas controlada para a preservação.
Nome científico: Tityus stigmurus.
Apresenta uma coloração amarelo-claro com um triângulo negro na cabeça e uma faixa longitudinal mediana e manchas laterais no tronco.
Nome científico: Tityus cambridgei.
Apresenta colorido geral castanho-avermelhado, com pontos de cor clara. O macho apresenta uma cauda mais longa que a fêmea.
Nome científico: Tityus trivittatus.
Apresenta colorido amarelo-escuro, com três faixas longitudinais quase negras, podendo haver pequenas variações na cor. Atinge cerca de 7cm de tamanho.
Nome científico: Pandinus Imperator. Nome comum: Escorpião Imperador.
O Escorpião Imperador (pandinus imperator) é uma espécie noturna originária da zona oeste do continente africano. De cor preta, quando colocado sob uma luz negra exibe uns reflexos verdes lembrando um tom metálico. Os escorpiões Imperador são quase cegos, mas, possuem pêlos sensoriais ao longo do corpo que suprem esta deficiência.

Escorpionídeos

O corpo dos escorpiões é igual ao das aranhas, com uma única diferença: o abdome é dividido em duas partes, pré-abdome e pós-abdome. No pós-abdome, encontra-se a glândula que produz o veneno, que o animal injeta na vítima com um aguilhão.
O maior de todos os escorpiões pode atingir até 21 cm e o menor chega no máximo a 12 mm quando adulto.
Os escorpiões se destacam entre os aracnídeos por terem uma duração de vida que vai além de uma estação. Sua longevidade vai dos 2 aos 6 anos. O maior tempo de vida registrado para um escorpião chega até 8 anos.
Os escorpiões podem viver tanto em lugares desertos quanto nas matas. Vivem também debaixo de pedras, tijolos, telhas e nas fendas das árvores. Acumular entulhos de obras e lixo em quintais e terrenos baldios onde se propaga insetos que constituem um ótimo ambiente para os escorpiões que encontram uma dieta constituída de: aranhas, baratas, grilos e moscas. Quando não encontra comida, os escorpiões praticam o canibalismo, isto é, devoram-se uns aos outros.
O atributo mais notório de um escorpião é seu ferrão venenoso. O veneno dos escorpiões é neurotóxico. Sua ação é muito rápida e forte. A dor é intensa se irradiando por todo o corpo da vítima. Agindo especialmente sobre o sistema nervoso, pode causar a morte por asfixia, pois os comandos que controlam a respiração ficam bloqueados. O soro anti-escorpiônico é o único remédio eficaz contra as ferroadas dos escorpiões. Todas as espécies de escorpião são venenosas.
Entre as cerca de 1050 espécies conhecidas, apenas um pequeno número é perigoso para os seres humanos a maioria produz uma reação semelhante à da ferroada da abelha, que é muito dolorosa, embora geralmente não ofereça perigo de morte.
Para os insetos, que são alimento potencial de escorpiões, todos os escorpiões são mortalmente venenosos.

Artrópodes

Os artrópodes agrupam mais de 800 mil espécies, quantidade que supera todos os demais filos reunidos. São adaptáveis em diferentes ambientes, tem uma grande capacidade de reprodução, é muito eficiente em suas funções naturais e no caso das abelhas, formigas e cupins tem uma perfeita organização social.
Os artrópodes são invertebrados que possuem patas articuladas, tem uma carapaça protetora externa, que é o seu esqueleto.
Ao crescer, eles fazem a muda que nada mais é do que abandonar o esqueleto velho e pequeno e fabricar outro, novo e maior. Este fenômeno ocorre várias vezes para que o animal possa chegar a fase adulta.
Os artrópodes, no entanto, não possuem apenas patas articuladas, mas sim todas as suas e extremidades, como as antenas e as peças bucais. Os seus membros inferiores são formados por partes que se articulam, ou seja, que se movimentam umas em relação às outras: os seus pés se articulam com suas pernas, que se articulam também com suas coxas, que também se articulam com os ossos do quadril.

Reprodução dos vertebrados

A biologia reprodutiva dos craniatas é altamente diversificada. A maioria das espécies são bisexuais com distinção entre machos e fêmeas. Evidentemente, machos e fêmeas são sempre diferentes no tipo de gónadas (testículos ou ovários), e nas células sexuais que produzem (gametas: espermatozóides ou óvulos). O esperma é depositado directamente no coelom e depois passa para o exterior através de um poro. Nos Gnathostomata, contudo, os testículos estão ligados aos rins e o esperma passa através dos ductos excretórios.
O dimorfismo sexual externo pode variar de inexistente à extremo. Existem alguns peixes que são por natureza
hermafroditas. Em certas espécies hermafroditas os indivíduos são "protoginosos," i.e. funcionam primariamente como fêmeas que se podem vir a transformar posteriormente em machos funcionais. Noutras espécies existe a seqüência oposta de troca de sexos – "protandrosos". Existem poucas espécies de peixes "só fêmeas", anfíbios e lagartos nos quais as mães produzem apenas crias femininas. Em muitas destas espécies, a ligação com machos de espécies relacionadas é necessária para desencadear o desenvolvimento do ovo, mas os pais não contribuem para a perpetuação genética das linhagens "só fêmeas".
Entre os craniatas bisexuais mais típicos existe um largo espectro de modalidades reprodutivas. A maioria das espécies de peixes e anfíbios são ovíparos (põem ovos) com posterior fertilização dos ovos pelo esperma do macho. Outros peixes, anfíbios, muitos répteis, todos os pássaros e os mamíferos
monotremos (ornitorrincos e papa-formigas espinhosos da Austrália) são também ovíparos mas a fertilização é interna. Em oposição temos as espécies "portadoras de vida" ou vivíparas nas quais a fertilização é obrigatoriamente interna e as crias desenvolvem-se no aparelho reprodutivo materno. Nestes, a mãe tem de prover alguma forma de nutrição ao embrião (seja a gema no ovo ou através do sangue através das membranas placentárias permeáveis). Os vivíparos têm mecanismos para trocas gasosas e remoção de detritos embriónicos. A viviparidade evoluiu muitas vezes nos craniatas – entre peixes cartilaginosos e ósseos, uma mão cheia de anfíbios, várias cobras e lagartos, e na maioria dos mamíferos.

Rins vertebrados

Os rins são os principais órgãos excretores dos vertebrados desempenhando um papel fundamental no equilíbrio hidro-electrolítico. Embora os rins variem muito de forma, tamanho e posição entre as espécies, são sempre constituídos por unidades básicas funcionais os nefrónios. Cada nefrónio é um túbulo praticamente microscópico que processa um filtrado do sangue (sem eritrócitos e macromoléculas). O filtrado é processado por secreção seletiva e reabsorção de materiais para produzir um produto de excreção (geralmente chamado urina) que contém desperdícios nitrogenados e outros materiais. Túbulos renais longos e estruturalmente complexos ocorrem somente nos vertebrados.

Aparelho digestivo dos vertebrados

O aparelho digestivo dos craniatas divide-se longitudinalmente em boca e cavidade oral, faringe, esófago, intestino, recto e ânus. O estômago desenvolve-se nos gnathostomata e em alguns vertebrados fósseis sem mandíbula. Todos os craniatas têm um pâncreas(sistemas anexos ao sistema digestivo) que produz enzimas digestivas e hormonas (insulina e glucagon) que regulam o nível de glicose no sangue. O pâncreas ancestralmente disseminava-se pela parte anterior do intestino, mas veio mais tarde a diferenciar-se.
Todos os craniatas e cefalocordatas relacionados têm um
fígado ou orgão hepático com várias funções, incluindo armazenamento de nutrientes e produção de emulsificantes de gorduras (bile ou bílis).
O fígado dos tubarões é especial por que na ausência de uma bexiga natatória, os óleos nele acumulados serão os responsáveis por controlar sua densidade. O fígado de tubarão é imenso em relação ao corpo chegando a ocupar quase metade do volume do corpo além de ser considerado uma iguaria culinária no oriente.
O sistema circulatório dos vertebrados, também designado sistema cardiovascular, é fechado, sendo o sangue impulsionado através de um sistema contínuo de vasos sanguíneos.
Este sistema tem várias funções como:
Transporte de nutrientes do tubo digestivo à todas as células.
Transporte do oxigénio.
Remoção de excreções resultantes do metabolismo celular para os órgãos em que são eliminadas.
Defesa do organismo contra corpos estranhos.
Contributo para distribuição do calor metabólico no organismo

Sistema nevorso dos vertebrados

O sistema nervoso central dos vertebrados consiste no cérebro e na medula espinal protegidos, respectivamente, pelo crânio e pela coluna vertebral. Nos vertebrados "inferiores" o cérebro controla principalmente o funcionamento dos orgãos sensoriais. Nos vertebrados "superiores", o tamanho do cérebro relativamente ao do corpo é maior, o que permite uma troca de informação mais intensa entre as diferentes partes do mesmo e com o meio ambiente. Os nervos da espinal medula estendem-se à pele, orgãos internos e músculos. Alguns nervos ligam-se directamente ao cérebro como no caso dos ouvidos e dos olhos.
Os orgãos
acústicos têm um componente especial, o sistema sensório lateral, que foi perdido na maioria dos craniatas terrestres (Amniota). Consiste em fibras nervosas laterais derivadas do nervo acústico e mecanoreceptores superficiais, os neuromastos, que se alojam em fossas ou canais na superfície da cabeça e estendem-se pelo corpo nos vertebrados. Verdadeiros neuromastos, contudo, parecem ser exclusivos dos vertebrados, nunca tendo sido observados nos ciclóstomos (lampreia).

Animais vertebrados

Os vertebrados ( do latim vertebratus, com vértebras) constituem um subfilo de animais cordados, compreendendo os ágnatos, peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Caracterizam-se pela presença de coluna vertebral segmentada e de crânio que lhes protege o cérebro.
A maioria dos animais com maior grau de organização a que estamos habituados:
peixes (com excepção das mixinas), anfíbios, répteis, aves e mamíferos – incluindo o Homem – pertencem a este grupo.
Outras características adicionais são a presença de um
sistema muscular geralmente simétrico – a simetria bilateral é também uma característica dos vertebrados – e de um sistema nervoso central, formado pelo cérebro e pela medula espinal localizados dentro da parte central do esqueleto (crânio e coluna vertebral).
Foram encontrados vestígios dos vertebrados até ao período
Siluriano (há 444 a 409 milhões de anos).

Chimpanzé

Grande primata antropomorfo africano, de corpo peludo e braços muito longos.
O Chimpanzé é o animal que mais se assemelha ao homem. Muitas vezes caminha apoiado em duas patas e não tem cauda. Contudo, o Chimpanzé é menor que o homem, tem os braços muito compridos, as pernas mais curtas e o corpo coberto de pêlos. O Chimpanzé é provavelmente o animal mais inteligente depois do homem. É possível ensinar a um Chimpanzé quase tudo o que se pode ensinar à uma criança de 3 anos. Um Chimpanzé conseguiu aprender a dizer e a compreender algumas palavras em inglês. Outros aprenderam a utilizar a linguagem por meio de sinais dos surdos-mudos. Eles possuem a sua própria linguagem e emitem mais de 20 sons diferentes. Como os homens, os Chimpanzés têm um rosto que exprime emoções. Infelizmente para eles, os Chimpanzés podem ter doenças humanas, como o cancro e a tuberculose.

Girafa

Grande mamífero ruminante, de pescoço muito longo. A girafa é da família dos girafídeos: mamíferos artiodáctilos com pescoço muito longo e patas finas, com dois pequenos cornos no frontal.
Com as suas longas pernas e o seu pescoço tão alto, a Girafa é o animal mais alto do mundo. A sua cabeça pode encontrar-se a 5 metros e meio acima do solo. O grande tamanho das girafas pode ser-lhes útil de duas maneiras: em primeiro lugar, a Girafa pode facilmente ver a uma grande distância nas planícies em que vive; se um Leão rondar pelas mesmas paragens, a Girafa avista-o de muito longe e pode fugir. Além disso, a Girafa pode comer as folhas das árvores que os outros animais não conseguem alcançar; portanto não precisa se preocupar com a alimentação.

Por que os camelos têm corcovas ?

Os camelos às vezes são obrigados a passar muito tempo sem comer e então suas corcovas são úteis. As corcovas estão repletas de gordura e o camelo extrai a sua energia dessa gordura quando não tem com o que se alimentar. Se um camelo não comer durante vários dias, suas corcovas diminuem; mas voltam ao tamanho normal quando o camelo começa a poder comer à sua vontade.